Um estudo conjunto realizado pelo Instituto Adolfo Lutz, Instituto de Infectologia Emílio Ribas e da Secretaria de Estado da Saúde de São Paulo, concluiu que a CoronaVac é segura e imunogênica para crianças.
+Duda Reis sofre acidente em trilha: “Não estava nem conseguindo pisar no chão”
+ Fiat lança carro com esterilizador UV-C no porta-luvas
+ Veja a lista dos apps mais buscados nas lojas de aplicativos
+ Cientistas descobrem planeta com formato de bola de futebol americano
A pesquisa foi realizada com 27 brasileiros, com idades entre sete meses e cinco anos, que receberam a vacina do Butantan e da farmacêutica chinesa Sinovac de modo inadvertido nas cidades de Diadema e Itirapina, no estado de São Paulo.
As crianças participantes do estudo buscaram unidades básicas de saúde (UBS) para tomar a vacina da influenza, mas acabaram recebendo por engano a CoronaVac.
As 27 crianças vacinadas com uma única dose foram monitoradas por pediatras, que coletaram amostras de soro na primeira consulta (nove dias após a vacinação) e após 30 dias da imunização.
A única criança que relatou efeitos adversos tinha dois anos e apresentou coriza na primeira consulta após a vacinação.
Vacinação de crianças
Já foi aberto em São Paulo o pré-cadastro para vacinação do público infantil, na faixa etária de 5 a 11 anos, contra a covid-19.
O pré-cadastro é opcional e não é um agendamento, mas agiliza o atendimento nos locais de imunização, evitando filas e aglomerações.
Para cadastrar os filhos, os pais ou responsáveis devem acessar o link (https://www.vacinaja.sp.gov.br/), clicar no botão “Crianças até 11 anos” e preencher o formulário online.
A expectativa em São Paulo é vacinar as 4,3 milhões de crianças com idades entre 5 e 11 anos no período de três semanas.